24 setembro 2012

Dia Internacional da Imprensa

Mais um começo de semana, mais um dia em que se comemora alguma coisa. Talvez o teu aniversário. Se for o caso, Parabéns!

Mas hoje, dia 24 de setembro, queremos lembrar-te que se comemora o Dia Internacional da Imprensa
  

A imprensa é um conjunto de meios de comunicação, que chega até nós e traz o mundo até nossas casas – jornais, revistas, rádio, televisão.
Um mundo sem imprensa seria um mundo sem conhecimento, por isso é importante recordar estes dias, porque estas descobertas modificaram as nossas vidas.



O termo imprensa deriva da prensa móvel, processo gráfico aperfeiçoado por Johann Guttenberg, em 1440, que utilizava os tipos móveis: peças separadas, de madeira ou metal, por cada caracter, que eram reunidos numa tábua para formar palavras e frases do texto.



As primeiras reproduções da escrita foram obtidas sob um suporte, de cera ou de argila, encontrados nas mais antigas cidades da Suméria e da Mesopotâmia do século XVII a. C.

A primeira publicação regular de que se tem notícia foi a Acta Diurna, que o imperador Augusto mandava colocar no Fórum Romano no século I de nossa era. Esta publicação, gravada em tábuas de pedra, foi fundada em 59 a.C.

O primeiro jornal em papel, Notícias Diversas, foi publicado como um panfleto manuscrito a partir de 713 d. C., em Kaiyuan, em Pequim, na China
A primeira publicação impressa periódica regular (semanal), o Nieuwe Tijdinghen, aparece em 1602, na Antuérpia (Bélgica). Em 1615, surge o Frankfurter Journal, primeiro periódico jornalístico, também semanal e em alemão.
Em 1621, surgiu em Londres o primeiro jornal particular de língua inglesa, The Corante. No mesmo ano, Nathaniel Butler fundou também em Londres a primeira publicação semanária: o Weekly News, que, a partir de 1638, seria o primeiro jornal a publicar noticiário internacional. O jornal mais antigo do mundo ainda em circulação foi o sueco Post-och Inrikes Tidningar, que teve início em 1645.


O primeiro jornal em português foi fundado em 1641, em Portugal: era A Gazeta da Restauração, de Lisboa.



Sabes que existe O Museu Virtual da Imprensa 
um projeto da AMI - Associação Museu da Imprensa, Porto?

Espreita AQUI

Não te esqueças de passar também por aqui, 1º andar da Biblioteca Municipal, sala infantil/juvenil, onde podes consultar a biografia de Johann Guttenberg e aprender mais acerca da imprensa.

Ilustração de Rob Gonsalves


21 setembro 2012

Dia Internacional da Paz


Celebrado anualmente a 21 de Setembro o Dia internacional da Paz é uma iniciativa a nível mundial, estabelecida pelas Nações Unidas em 1981. A primeira celebração da data ocorreu em Setembro de 1982.
A comemoração tem como objetivo levar as pessoas a sensibilizaram-se para a necessidade da paz no mundo e para promoverem atos que tenham como resultado o fim dos conflitos entre povos e a consagração da paz mundial.
Para vivermos com dignidade precisamos de estar em paz, em harmonia e união, principalmente nesta altura em que, como sabes, o nosso país atravessa grandes dificuldades económicas e sociais.

Sabes qual a origem da pomba branca 
como símbolo da paz?
Começa com a história da Arca de Noé. Quando este esperava pelo fim do dilúvio, soltou uma pomba que passado algum tempo voltou à Arca com um ramo de oliveira no bico, o que significava que havia novamente Terra para os homens e animais.



Convidamos-te a comemorar este dia com a leitura do livro

Cinco minutos de paz 

de Jill Murphy,

editado pela Âmbar



“A Senhora Dona Grande tirou um tabuleiro do armário. Em cima dele pôs um bule de chá, uma caneca de leite, a sua chávena e pires favoritos, um prato de torradas com compota e um resto de bolo do dia anterior. Enfiou o jornal no bolso e dirigiu-se para a porta.
«Onde vais com esse tabuleiro, mãe?» perguntou a Laura.
«Para a casa de banho», respondeu a Senhora Dona Grande.
«Porquê?», perguntaram as outras duas crianças.
«Porque preciso de cinco minutos de paz sem vocês», disse a Senhora Dona Grande. «É por isso»."



Jill Murphy nasceu em Londres (Inglaterra) em 5 de julho de 1949 autora e ilustradora de livros infantis. Dois anos depois de ter frequentado uma escola artística, onde estudou ilustração, completou o primeiro volume da coleção acerca de uma jovem bruxa que encontra algumas dificuldades na adaptação à sua nova escola. Depois de ver o seu trabalho rejeitado por três grandes editoras londrinas, a autora acabou por meter o manuscrito numa gaveta e concentrar-se noutro tipo de trabalhos. Os livros sobre a jovem bruxinha Matilde acabariam por ser publicados por uma pequena editora quando a autora tinha 24 anos e conheceriam um sucesso imediato. O trabalho de Jill Murphy foi premiado várias vezes e, para além das histórias acerca desta bruxinha desastrada, Jill é também autora de outros livros para crianças, nomeadamente a série A Família Grande, um conjunto de álbuns ilustrados acerca das desventuras de uma família de elefantes.

A sala infantil/juvenil da Biblioteca é um sítio onde encontras paz, mas também muita diversão e boa leitura. Nós já cá estamos, só faltas tu.
Bom fim de semana


19 setembro 2012

"A infância é um espaço mágico onde cabem todas as formas de sonho e imaginação" Maria Rosa Colaço

Tal como já fizemos em mensagens anteriores, hoje vamos apresentar-te mais um escritor português de literatura infanto-juvenil. Trata-se de ... 

Maria Rosa Colaço, nascida a 19 de setembro de 1935, em Torrão, Alcácer do Sal, e falecida a 13 de outubro de 2004.
Fez o curso de enfermagem no Instituto Rockfeller e depois frequentou a Escola do Magistério de Évora. Aos 20 anos tornou-se professora do ensino primário, primeiro em Moçambique e depois, já em Portugal, em Almada.

Defendeu sempre a importância da leitura no desenvolvimento e educação das crianças.


Estreou-se na escrita de obras infantis com o livro Espanta-Pardais e ao longo de mais de quarenta anos lançou regularmente obras dedicadas ao público infanto-juvenil.

A Criança e a Vida, lançado nos anos 60, foi considerada a sua obra mais importante, embora seja também de realçar o livro Aventuras de João-Flor e Joana-Amor.

A Criança e a Vida foi traduzida para diversas línguas e conheceu mais de 40 edições, a primeira das quais em Moçambique. Tratava-se de uma coletânea de textos escritos por crianças suas alunas.

Em 1958 escreveu a sua primeira obra para teatro A Outra Margem, que lhe valeu o Prémio Revelação de Teatro.
Dez anos mais tarde, regressou a Portugal, depois de ter feito alguns livros para o Ministério da Educação Moçambicano com textos de crianças locais.
Em 1982, Maria Rosa Colaço ganhou o Prémio Soeiro Pereira Gomes, graças à edição do livro Gaivota. Sete anos mais tarde venceu o Prémio Alice Gomes, da Associação Portuguesa para a Educação pela Arte, com a obra Pássaro Branco.


Maria Rosa Colaço colaborou com vários jornais, onde escreveu crónicas sobre o quotidiano. Durante vinte anos colaborou com o diário A Capital

Na sua terra natal, Torrão, existe uma rua com o seu nome. Foi sempre uma defensora da liberdade, com um carácter forte, sempre atenta às modificações da sociedade e defensora de uma participação cívica ativa.
Foi-lhe atribuída postumamente a comenda da Ordem da Liberdade com Palma, pelo então Presidente da República, Jorge Sampaio. 


Desde 2006 a Câmara Municipal de Almada atribui, anualmente, o Prémio Literário Maria Rosa Colaço. Os objetivos deste prémio passam por valorizar e promover a literatura infanto-juvenil e, ao mesmo tempo, homenagear a escritora.


Deixamos-te um pequeno poema de Maria Rosa Colaço,  intitulado "Menino no cais", extraído do livro 
Versos diversos para meninos travessos.




Menino no cais

No cais das gaivotas
menino sentado
com sonhos morando
no barco ancorado.
 Sentado, pensando,
com sol entre os dedos,
com estrelas nos olhos
e o vento aos segredos
 Que segreda o vento?
Que segreda o mar?
Menino sentado
no barco, a olhar?



Podes encontrar estes livros, e muitos mais desta autora,  na sala infantil/juvenil da Biblioteca Municipal.

VÊ AQUI QUAIS SÃO.

Convidamos-te, a ti e a todos os meninos travessos, a passarem por cá para conhecerem ou recordarem 
Maria Rosa Colaço.

Ilustração de Vivian del Río

17 setembro 2012

Acordo ortográfico


Sabemos que estás preparado e motivado para mais um ano letivo.






E já estás familiarizado com o novo acordo ortográfico?
Vamos lembrar-te algumas alterações.



O acordo ortográfico pretende aproximar a escrita em todos os países de expressão portuguesa e facilitar o ensino e a aprendizagem do português no mundo.
As novas regras procuram aproximar a escrita da forma falada das palavras.
As mudanças mais importantes são:

  • ALFABETO: Introdução de 3 novas letras: K, W, Y

    • De 23 passa para 26 letras

  • CONSOANTES MUDAS: Eliminação das consoantes mudas ou não articuladas c e p

    • Leccionar                    lecionar
    • Excepcional                 excecional

  • ACENTUAÇÃO: Eliminam-se os acentos em palavras graves com ditongos abertos ói; nas formas verbais em – êem; em palavras graves homógrafas      

    • Bóia                           boia
    • Jóia                            joia
    • Dêem                         deem
    • Lêem                          leem
    • Pêro                           pero
    • Pólo                           polo


  • ELIMINAÇÃO DO HÍFEN:

    • Auto-estrada               autoestrada
    • Contra-relógio             contrarrelógio
    • Fim-de-semana           fim de semana
    • Pára-quedas               paraquedas
    • Hei-de                         hei de

  • REDUÇÃO DO USO DA MAIÚSCULA INICIAL: A letra minúscula passa a ser usada nos meses do ano; estações do ano; pontos cardeais e colaterais

    • janeiro, fevereiro, março, abril, maio, junho, julho, agosto, setembro, outubro, novembro, dezembro
    • primavera, verão, outono, inverno
    • norte, sul, este, oeste, nordeste, noroeste, sudeste, sudoeste.

SABES QUE
O português é das línguas mais faladas no mundo?

O português é a língua oficial de oito países, Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Timor Leste, que formam a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Também é falado em pequenas comunidades em Macau, Goa (Índia) e Galiza (Espanha).


Aqui na sala infantil/juvenil da Biblioteca Municipal encontras livros com regras e exercícios, com jogos ortográficos, que te facilitam a aprendizagem da nova ortografia.
Aparece depois das aulas. 


13 setembro 2012

Regresso às aulas

Agora que as férias terminaram e que se aproxima o novo ano escolar, queremos pedir-te que continues a vir à sala infantil/juvenil da Biblioteca Municipal, como fizeste durante as férias do verão.
Sabemos que passaste aqui momentos divertidos, a ver um filme, a jogar um jogo, a fazer um desenho, a ler um livro, a ouvir uma história, a conviver, … e tantas coisas mais.



A partir de agora o tempo livre não é tanto, mas com certeza que haverá sempre uma oportunidade para passares por cá, até porque irás precisar de fazer pesquisas para os trabalhos escolares e já sabes que na Biblioteca Municipal encontras informação sobre todas as áreas do conhecimento.

Ilustração de Janice Nadeau
É juntar o útil ao agradável!

Esperamos, como tem acontecido nos anos anteriores, pelos meninos e meninas das escolas do 1º ciclo e jardins de infância, para nos visitarem e assistirem à hora do conto.
Nós estamos já a preparar-vos uma surpresa! Ainda não podemos dizer o que é!




Não te esqueças que a Biblioteca, local de aprendizagem, lazer e prazer, existe para ti.

Bom recomeço de aulas, bom ano letivo.

12 setembro 2012

Quer esteja calor ou frio, uma sobremesa gelada sabe sempre bem!

 Sabes como surgiu o delicioso sorvete?

Foi há cerca de 4 000 anos na China, quando uma sobremesa à base de leite e arroz foi congelada na neve. Rapidamente esta delícia ganhou prestígio, mas apenas entre a nobreza, que podia dispor de leite (então uma mercadoria cara) e tinha como conservar a neve até ao verão, uma vez que tinham câmaras frigoríficas subterrâneas.


O Imperador Nero, há cerca de mil e novecentos anos atrás, mandava os escravos às montanhas buscar neve, que era utilizada para o congelamento do mel e polpa de frutas.
Na sua viagem à China, em 1292, Marco Polo teria encontrado uma grande variedade de cremes congelados de frutas. As receitas vieram consigo, mas não saíram da Itália até meados do século XVI, quando um cozinheiro da rainha Catarina de Médicis, de nome Buontalenti, introduziu a requintada sobremesa na corte francesa.
Em 1670, o siciliano Francisco Procópio abriu em Paris um café que vendia sorvetes - a primeira sorveteria da história.
O sucesso foi tão grande que, seis anos depois, havia mais de 250 fabricantes de sorvete na capital francesa.

A neta de Catarina de Médicis casou-se em 1630 com Carlos I da Inglaterra e, seguindo a tradição da avó, também introduziu o sorvete entre os ingleses.
Os colonizadores ingleses levaram então o sorvete para os Estados Unidos. Os norte-americanos apreciaram muito o novo alimento e são hoje o principal produtor e maior consumidor de sorvetes no mundo.


Dois momentos marcaram o desenvolvimento do sorvete nos Estados Unidos e, consequentemente, no mundo: o primeiro em 1851, quando um leiteiro chamado Jacob Fussel abre em Baltimore a primeira fábrica de sorvetes, produzindo em maior escala; o segundo, com a invenção, entre 1870 e 1900, da refrigeração mecânica, permitindo a produção de gelo independente do processo natural.

É a partir do século XIX, que temos a terceira e derradeira fase da história do sorvete: a popularização do consumo na Europa a partir dos cafés e sorveterias apoiada no processo de refrigeração mecânica, iniciada na segunda metade do século passado nos Estados Unidos, acompanhando o desenvolvimento do capitalismo. É nesse momento que o sorvete ganha mais espaço na sociedade, passando de um alimento proibido, devido ao seu preço, a uma sobremesa comum, presente no nosso quotidiano.





 O sorvete além de ser delicioso

é um alimento completo,

 contendo proteínas, açúcares,

 gordura vegetal e/ou animal,

 vitaminas, cálcio, fósforo e

outros minerais essenciais.
 






Na Biblioteca Municipal não temos sorvetes, mas temos livros como este na sala infantil/juvenil, que te ensinam a fazê-los.
Vem até cá, vê como é fácil a sua preparação. Atreve-te!


Depois, se nos quiseres mostrar o resultado …         agradecemos!

 

11 setembro 2012

"Já escrevi sobre tudo e mais alguma coisa" António Torrado


Hoje vamos apresentar-te mais um escritor português de literatura infanto-juvenil.

António Torrado nasceu em Lisboa em 1939. Licenciou-se em Filosofia pela Universidade de Coimbra. Dedicou-se à escrita desde muito novo, tendo começado a publicar aos 18 anos. A sua atividade profissional é diversa: escritor, pedagogo, jornalista, editor, produtor e argumentista para televisão.
Tem trabalhado em parceria com Maria Alberta Menéres em diversos livros e programas de televisão.
Coordenador do Curso Anual de Expressão Poética e Narrativa no Centro de Arte Infantil da Fundação Calouste Gulbenkian.
É o professor responsável pela disciplina de Escrita Dramatúrgica na Escola Superior de Teatro e Cinema. É dramaturgo residente na Companhia de Teatro Comuna em Lisboa.

Sendo consensualmente considerado um dos autores mais importantes na literatura infantil portuguesa, possui uma obra bastante extensa e diversificada, que integra textos de raiz popular e tradicional, mas também poesia e sobretudo contos. Reconhece a importância fundamental da literatura infantil enquanto veículo de mensagens, elegendo como valores a promoção da liberdade de expressão e o respeito pela diferença.
António Torrado utiliza com frequência o humor em algumas das suas histórias.


Em 1988 ganhou o Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças.
Livros seus foram, em 1974 e 1996, incluídos na Lista de Honra do IBBY – Internacional Board on Books for Young People.

António Torrado já escreveu "perto de mil histórias". Mas também criou peças de teatro, letras de fados, argumentos para filmes e séries de televisão, escreveu textos para a rádio e poesia.

Apresentamos-te algumas imagens da peça de teatro A cerejeira da lua, apresentado pelo grupo Lua Cheia, teatro para todos. Conta a história do jovem imperador Meng-Uóng que tinha um desejo secreto: ir à lua.
Este espetáculo é baseado no livro de António Torrado, A cerejeira da lua e outras histórias chinesas, recomendado pelo Plano Nacional de Leitura no programa de português do 6º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada na sala de aula.
Ora vê:



Consulta AQUI as obras de António Torrado disponíveis na sala infantil/juvenil da Biblioteca Municipal

Aparece! O autor e as suas histórias estão à tua espera.



07 setembro 2012

Sardinha, Lencinho da Botica, Mata, Adivinha quem falou, Senhor barqueiro

Sabes que nomes são estes?
São alguns dos jogos tradicionais infantis.


Os jogos tradicionais são uma peça fundamental da identidade de um povo, porque relatam a história e cultura de cada país.
São muito antigos, praticados desde há séculos e são transmitidos de geração em geração, que os adaptam à sua maneira de ser e de viver.
Por exemplo em Portugal existem mais de 50 variantes do Jogo da Malha.

São importantes, na medida em que solicitam diferentes capacidades e estimulam a imaginação, além de serem muito divertidos, são jogados de forma espontânea, pois depressa se aprendem.
Jogar é muito especial. O jogo permite viver situações de faz de conta, dando asas à fantasia e isso ajuda-nos com a realidade do dia a dia, uma vez que aumenta a autoconfiança, a energia e aprender a lidar com os outros, contrariamente aos jogos eletrónicos que fomentam o imobilismo, o isolamento ou a interação à distância.


Queremos deixar-te, como sugestão de
leitura para o fim de semana
um livro ativo e descontraído:


A brincar… também se aprende! 
Jogos tradicionais infantis

Textos e pesquisa de 
Sónia Moreira e 
Soraia Freire

Editado pela Associação de Desenvolvimento da Alta Estremadura - ADAE


Neste livro que contém um CD, poderás conhecer as regras de diferentes jogos e embarcar numa estimulante viagem pelo mundo do “faz de conta”, que poderás jogar em casa, na rua, no recreio da escola e mesmo aqui na biblioteca. Deixamos-te aqui um exemplo:



Pedra, papel ou tesoura
Mínimo de três jogadores

Os jogadores colocam um braço atrás das costas, com o punho fechado. Ao mesmo tempo, dizem “Pedra, papel ou tesoura” e mostram as mãos escondidas enquanto fazem uma das três figuras possíveis. A pedra é representada pelo punho, o papel corresponde a uma mão aberta e a tesoura é formada com os dois dedos, médio e indicador, esticados, enquanto os restantes ficam dobrados.
O papel vence a pedra, pois pode envolvê-la. A tesoura ganha ao papel pois pode cortá-lo. A pedra vence a tesoura pois pode parti-la ou amolgá-la.
Se alguns jogadores fizerem a mesma figura, empatam, prosseguindo o jogo até ao desempate.Trata-se de um jogo conhecido em diferentes locais do mundo, variando, por vezes, os objetos representados.


Vem à sala infantil/juvenil da Biblioteca, requisita o livro, junta os teus amigos e…
Bons jogos!

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