28 janeiro 2013

Andrómeda … Revista Nature … Via Láctea … jovem de 15 anos … galáxias anãs

Estes nomes estão interligados.   
Confuso? 
Nós explicamos.

Como certamente saberás, uma galáxia é uma família de estrelas misturadas com grandes nuvens de gases e poeiras, que se juntaram no espaço pela força da gravidade e que Via Láctea é o nome da nossa  galáxia. Durante muitos e muitos anos pensou-se que a única galáxia existente era a nossa, até que em 1924, o astrónomo americano Edwin Hubble descobriu que algumas manchas suaves, batizadas de «nebulosas» pelos astrónomos do século XVIII, eram na realidade galáxias, descoberta essa que veio revolucionar o nosso conceito do Universo.
A Via Láctea pertence a um conjunto de 30 galáxias espalhadas ao longo de 3 milhões de anos-luz, conhecido como Grupo Local.


Uma dessas 30 galáxias é Andrómeda, que possui um diâmetro de aproximadamente 250 mil anos-luz, estando distante da nossa galáxia cerca de 2,9 milhões de anos-luz e que tal como a Via Láctea é uma galáxia do tipo espiral. Junto da Via Láctea existem ainda nove galáxias anãs e perto de Andrómeda existem mais oito.


É precisamente relacionado com a galáxia Andrómeda 
que surge o nome dum jovem de 15 anos.

Neil Ibata de nacionalidade francesa, aluno do Liceu Internacional de Pontonniers, em Estrasburgo, começou a aprender matemática e física aos 5 anos com os ensinamentos do seu pai.


Neil ajudou o pai Rodrigo Ibata – líder de uma equipa de investigação no Observatório de Astronomia de Estrasburgo – num estudo sobre a evolução das galáxias anãs em redor de Andrómeda, usando um programa informático em linguagem de programação Python, cuja codificação ele completou, que lhe permitiu concluir que as galáxias anãs parecem orbitar de forma concertada, alinhando-se num vasto e fino disco.


Pela sua participação no projeto, o jovem viu o seu nome figurar ao lado do nome do pai e de uma equipa de astrónomos e físicos de várias nacionalidades, num artigo publicado numa edição recente da revista inglesa Nature, uma das mais antigas e prestigiadas revistas científicas de todo mundo,  fundada em 1869.

Se quiseres ser um craque da ciência como o Neil, vem até à sala infantil/juvenil da Biblioteca, onde tens muitos livros de astronomia e física que podes consultar.

25 janeiro 2013

Truz, Truz … quem é? Sou eu o fim de semana e chego Sem palavras


Se alguém perdesse as palavras, como seria? Com elas pensamos, dizemos, comunicamos. Somos. E se esse alguém fosse um escritor? Foi o que Eugénio Roda imaginou no livro que te sugerimos para leitura de fim de semana.


 “Sem palavras”
Editado pela Porto Editora 
Ilustrado por André Caetano.

O protagonista, ao chegar a casa, viu que todos os livros que escrevera “estavam em branco, como um caderno por usar”. “Ficou sem palavras só de pensar que tinha ficado sem elas.”




Eugénio Roda, pseudónimo de Emílio Remelhe, nasceu em Barcelos em 1965.
Antes de ser escritor, já era artista plástico, professor e também realizador.


Escreve para a infância de todas as idades. Entre diversas publicações e colaborações, destacam-se os seguintes álbuns, editados em diferentes idiomas:
O Piano de Cauda (2004),
O Quê Que Quem (2005),
ABeCé de las Historias (2005),
Ssschlep (2006),
Rêve (2007),
Erva-Palavra (2007),
O Guarda-Rios (2007),
Contos de Janela, distinguido com o Prémio Adolfo Simões Müller 2007,
 Irmã(o) (2008),
Azul Blue Bleu (2009),
Berlinde Bille Marble (2009),
Catavento (2010). 

Eugénio Roda foi um dos três nomeados em 2010 pela Sociedade Portuguesa de Autores para o Prémio Melhor Livro de Literatura Infanto-Juvenil com o álbum Azul Blue Bleu.


 “O Eugénio Roda escreve para a infância dos meninos e dos crescidos porque gosta de jogar com as ideias e com as palavras que todos nós temos na cabeça e com as quais podemos brincar: então é ingénuo (Eugénio), porque sem ingenuidade não há brincadeira! E rodopia (Roda) porque sem rodopio – perde-se o pio! – não há pensamento nem ideias, não há nada a acontecer nem para contar (é o mesmo com a terra a girar … sem isso como seria a nossa vida?)”
Emílio Remelhe


Ilustração de Gemma Aguasca Solé

Finta o mau tempo e vem até à Biblioteca Municipal.
Na sala infantil/juvenil encontras um ambiente acolhedor e ... muitas muitas palavras.

Bom fim de semana



23 janeiro 2013

Novo ano, os mesmos bons hábitos


Este mês contámos com as crianças da 
Escola EB1 de Casal de Malta e do Centro Infantil Arco-íris para as sessões da atividade da Hora do Conto.


No dia 4 recebemos a turma do 4º ano da escola de Casal de Malta. A visita começou com o percurso pelas várias salas da Biblioteca, acompanhado de uma pequena explicação sobre o uso dos recursos aí existentes. Através desses espaços foram descobrindo as personagens da história que iriam ouvir mais adiante. Depois da euforia da visita e da descoberta dessas personagens, surgiu o momento mais calmo que deu lugar à atenção, no cantinho onde acontece a leitura do livro na sala infantil/juvenil.
Prometeram que, apesar de irem frequentar o 2º ciclo no próximo ano, continuarão a visitar a Biblioteca.

A Sala dos Golfinhos do Centro Infantil Arco-Íris, visitou-nos no dia 16. Estas 24 crianças de 4 anos, dispensaram a visita guiada porque todos os anos nos visitam e portanto já conhecem o espaço.
Na sala infantil/juvenil ouviram a história do livro do mês “Desculpa, mas esse livro é meu” da autoria de Lauren Child




Esta história passada à volta dos livros e das bibliotecas é apresentada de uma forma diferente, através de um pequeno teatro de bonecos, idealizado pelas funcionárias da Biblioteca e o resultado agradou bastante.  Apesar da sua tenra idade as crianças estiveram muito atentas à história.

No fim da leitura acontece o habitual contacto com os livros infantis existentes na sala, que é um momento muito especial vivido por todos.

Todos se despediram com a promessa de voltar.

Se a tua escola/turma nunca participou nesta atividade pede ao teu professor que contacte a Biblioteca Municipal nesse sentido, porque a hora do conto é baril.


18 janeiro 2013

Nós crianças estamos tramadas!


Com certeza já pensaste isso muitas vezes, que ser criança é uma chatice, porque tens de obedecer a regras, fazer coisas que não te agradam, só porque alguém crescido assim o decide, achas que ser adulto é que é fixe.


Mas … não desesperes, porque não é bem assim! 

Ser criança não é assim tão mau, é até muito divertido. Pois, podes subir a uma árvore, brincar na areia, podes de vez em quando fazer uma tolice, como sujar-te de lama ou vestir a camisola ao contrário. Aproveita este tempo que é maravilhoso, tempo de aprender, de descobrir, de brincar.
Não tenhas pressa de crescer e simplesmente diverte-te.

Aproveita o fim de semana para brincar e também para ler.

Sugerimos-te o livro 
“Posso esperar para crescer!” 
de Jennifer Moore-Mallinos
ilustrado por Marta Fàbrega
das Edições Nova Gaia
para leres conjuntamente com os teus pais, pois também eles irão aprender com ele.


“Às vezes é duro ser criança. Temos de ir à escola, fazer os trabalhos de casa, fazer a cama todos os dias, arrumar o nosso quarto … e o pior é que temos de comer todos os legumes que nos põem no prato.
Ao início parece que ser criança é uma tarefa difícil e que os adultos têm uma vida fácil, mas … chega-se à conclusão que ser criança não é assim tão mau e que há sempre tempo para crescer”.


Vir à Biblioteca também é muito divertido.
Estamos à tua espera na sala infantil/juvenil.

Bom fim de semana

Ilustração de Pascal Campion

16 janeiro 2013

Os livros em movimento mudaram de lugar

No passado mês de outubro a Biblioteca Municipal retomou o projeto "Livros em Movimento", que irá decorrer ao longo deste ano letivo. Já este mês, mais precisamente no dia 8, as funcionárias da Biblioteca Municipal deslocaram-se novamente às escolas do 1º ciclo do ensino básico, aderentes ao projeto e que não possuem bibliotecas escolares, para procederem à rotação das caixas de livros, que se encontram a circular entre as diferentes escolas.

Este projeto visa facilitar o acesso ao livro e à leitura por parte das crianças do 1º ciclo, com o objetivo de fomentar o gosto pela leitura e contribuir para o reconhecimento da importância do livro como instrumento de trabalho e lazer. 
Pretende-se, também, promover a igualdade de oportunidades relativamente às crianças que frequentam escolas com bibliotecas devidamente equipadas.

O projeto Livros em Movimento envolve 
11 escolas e cerca de 750 alunos.









Para saber mais acerca deste projeto consulte a página 
Livros em Movimento ou aceda a


LIVROS EM MOVIMENTO = CRIANÇAS FELIZES



11 janeiro 2013

JÁ CÁ ESTAMOS NOVAMENTE!

CONTAMOS CONTIGO NESTE NOVO ANO.

AQUI o que preparámos para ti. 

CONTINUA CONNOSCO


03 janeiro 2013

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