30 janeiro 2015

HÁ ALGUÉM QUE TE CHAMA ...

Não ouves?
Quem será?
O que será? 
Escuta. Presta atenção!


Ah, já ouviste, mas não consegues perceber o que é?
Devagarinho e com paciência vais descobrir.



Foi o que fizeram as crianças da Sala dos Rouxinóis e da Sala dos Golfinhos, do Centro Infantil Arco Íris da Marinha Grande, que visitaram a Biblioteca Municipal. Vieram atrás da voz que chamava e fizeram um novo amigo.
Não foi fácil!! Foi uma grande aventura, vivida com muitos perigos, mas também com muitos sorrisos e muito entusiasmo.



Curioso? Queres saber do que se trata?
Então deixamos-te uma pista.



ESTE LIVRO ESTÁ A CHAMAR-TE 
(NÃO OUVES?)

Texto de Isabel Minhós Martins
Ilustrações de Madalena Matoso
Editora Planeta Tangerina

“Não é nenhuma novidade que os livros têm vozes lá dentro. Algumas falam, outras cantam, outras gritam... e outras sussurram. Neste livro, há uma voz que chama os leitores com insistência, uma voz que ora se aproxima, ora se afasta, e que parece empenhada em fazer chegar os leitores a qualquer lugar.”


Vem daí! Vem requisitar o livro, leva-o contigo, podes falar, jogar e brincar com ele.


Isabel Minhós Martins, nasceu em Lisboa em 1974. É formada em Design de Comunicação pela Faculdade de Belas Artes.
Fundou, juntamente com alguns amigos, a editora Planeta Tangerina e desde então, tem criado projetos para serviços educativos, câmaras municipais e programas pedagógicos.
A editora tem livros recomendados no Plano Nacional de Leitura.
Alguns dos seus livros foram distinguidos com prémios, como o Prémio Internacional de Compostela de Álbuns Ilustrados e Prémio Hans Christian Andersen. Tem livros publicados em Espanha, França, Inglaterra, Itália, Brasil, Noruega, Coreia, Alemanha, China, México.
Trabalhou na Sair da Casca, a primeira agência de comunicação pedagógica portuguesa, onde desenvolveu conteúdos nas áreas da alimentação e saúde, ambiente e consumo responsável.





23 janeiro 2015

FEDRO, ESOPO, LA FONTAINE

Conheces estes nomes?

Fedro e Esopo viveram há milhares de anos na Grécia Antiga; Jean de La Fontaine, de nacionalidade francesa, viveu no século XVII, mas as suas obras literárias são ainda hoje conhecidas em todo o mundo, muitas delas adaptadas por outros autores ao longo dos tempos.
Contadores de histórias, nas quais as personagens são geralmente animais que possuem características humanas, escritas em prosa ou verso, que pretendem transmitir uma lição de moral.


Caricatura de La Fontaine por Rhinoferoce

A lebre e a tartaruga; A cigarra e a formiga; A raposa e o corvo; O rato da cidade e o rato do campo; O leão e o rato; A galinha dos ovos de ouro; O lobo com pele de ovelha.

São algumas dessas obras, que conheces como FÁBULAS.

“As fábulas que escreveram e que de uns para outros passaram, ao longo dos séculos, são a sabedoria do tempo e dos povos, condensada em histórias, onde o vozear dos animais imita a fala e o comportamento dos homens.
Disponíveis para a literatura infantil, as fábulas, graças à sua simplicidade narrativa, foram sempre consideradas um útil instrumento educativo, porque a criança, atraída pelo sugestivo do enredo, quase sem se aperceber, absorve a bondade da advertência.”

  in Fábulas fabulosas: antologia do fabulário universal contado de novo,
  de António Torrado
  Livraria Civilização Editora


 Até final do mês de janeiro podes visitar, na sala infantil da Biblioteca Municipal, uma mostra bibliográfica dedicada às Fábulas.


A raposa e as uvas
Uma raposa trocista, que outros chamam de manhosa,
Com morte de fome à vista, descobre numa latada
Uvinhas cor-de-rosa de madurinha fachada.
Foi logo sua intenção fazer delas refeição;
Mas sem lhes poder chegar:
- Estão verdes de mais – diz ela.
- Só boas para os pardais!
Então não fez bem melhor
Que ali ficar a chorar?

in Fábulas de La Fontaine,
tradução e adaptação de Maria Alberta Menéres
Edições Asa


Ilustração Catherine Zarip

Um fabuloso fim de semana






16 janeiro 2015

EM 2015 ...

queremos que brinques mais (ainda mais!!), mas que também estudes mais (ainda mais!!), que tenhas muitos mais amigos, que corras, que saltes, que rias, mas que também chores (às vezes é preciso), que vivas muitas aventuras, que te divirtas, que aprendas, que leias mais, muito mais. E aqui nós damos uma ajudinha, através duma sugestão de leitura de um livro de dar volta à cabeça.

- Oh não!! - exclamas tu, - ainda o ano é uma criança, não quero ler um livro muito complicado e difícil, que me dê a volta à cabeça.
  - Pois os que nos dão a volta à cabeça são os mais interessantes, - dizemos nós – como este que ensina a pentear macacos e dar banho ao cão.
 

O LIVRO DE PENTEAR MACACOS
Texto de Nuno Garcia Lopes
Ilustrações de Prina
Edição O Contador de Histórias


Nesta coleção “Livros de dar volta à cabeça”, irás aprender a brincar com o sentido figurado de expressões engraçadas do nosso quotidiano, como “pentear macacos”.


Este fim de semana não te esqueças de ir pentear o cão e dar banho ao macaco.
Oh!
Este livro dá mesmo a volta à cabeça!




Nuno Garcia Lopes, nasceu em Linhaceira, Tomar, a 27 de novembro de 1965, é jornalista, editor, poeta e escritor.
Desde muito novo que descobriu na poesia um caminho a seguir.
Com 17 anos começou a escrever no DN Jovem, suplemento do jornal Diário de Notícias, que considera a sua escola literária.
Foi um dos fundadores do grupo artístico e editora O Contador de Histórias com o qual tem realizado vastas sessões de contos, oficinas de escrita e recitais de poesia em escolas, bibliotecas e outras instituições de todo o país.
Autor de: coleção Livros de dar volta à cabeça; Lua do Mar; Poemas de Constância e desafio; O sonolento hábito das casas; Este pão não é de trigo, é de papoilas.



Desejamos a todos um ótimo fim de semana

Ilustração Antonia Roselló




13 janeiro 2015

DADOS DE 2014

Com o começo de um novo ano, há que fazer o balanço do ano anterior. É o que pretendemos fazer hoje, tendo por base os dados recolhidos pela nossa aplicação informática de gestão bibliográfica, onde se integram os serviços de leitores e empréstimos.

O gráfico seguinte mostra-nos a evolução do número de livros requisitados na Biblioteca Municipal ao longo dos últimos anos. Constatamos, que em 2014 não fomos além dos números obtidos em 2013, mas superámos largamente os números de anos anteriores. Devemos alertar que os dados apresentados relativos a 2012 refletem a atividade anual de uma forma parcial, em virtude de se terem verificado anomalias relacionadas com a aplicação informática, que nos impediram de recolher os dados da totalidade do ano.



Através do gráfico seguinte poderemos ter uma ideia sobre o tipo de empréstimo que foi realizado ao longo de 2014. Assim, da totalidade dos empréstimos feitos, cerca de 57% foram a leitores adultos com 18 ou mais anos; 22% foram feitos por crianças até aos 12 anos; 15% dos empréstimos resultaram de pedidos de renovação de prazos e apenas 6% foram feitos por jovens entre os 13 e os 17 anos.



Ao longo do ano de 2014 procedemos à inscrição de 281 novos leitores, sendo 87 com idades até aos 12 anos, 25 da faixa etária dos 13 aos 17 anos e 169 com 18 ou mais anos.  



























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