OLÁ, ANO NOVO

QUE SEJA UM BOM NATAL

" (...)

Ó André, então como é?

Cinco Pais Natais bochechudos e barrigudos,

cinco trenós nem arredondados, nem bicudos e nenhuma rena?

(...)

Ó André, então como é?

Cinco Pais Natais  bochechudos e barrigudos,

cinco trenós nem arredondados, nem bicudos,

dez renas de focinhos pontiagudos

e nenhum guizo?

(...) 

Ó André, então como é?

Cinco Pais Natais  bochechudos e barrigudos,

cinco trenós nem arredondados, nem bicudos,

dez renas de focinhos pontiagudos,

vinte guizos tlim tlim tludos ...

E nem ao menos um presente dentro dos sacos felpudos?

Ai... ai...! "

in, Cinco Pais Natais e tudo o mais,

de Manuela Castro Neves

Ilustração Catarina Sobral

PARA O ANO PROMETEMOS MAIS SURPRESAS

Como o 1º período escolar está quase, quase, a acabar, também está a chegar uma pequena pausa na Hora do Conto da Biblioteca Municipal. 

Ilustração Shelly Comiskey

Na companhia do Pai Natal, do Lobo Mau e de 115 crianças, que por cá passaram durante toda a semana passada, despedimo-nos, até janeiro de 2018, com votos de Feliz Natal e muitos livros no sapatinho.

NEWSLETTER dezembro

VÊ + AQUI

NA ÚLTIMA SEMANA FOI ASSIM . . .

VAMOS DAR UMA VOLTA

Com certeza que hoje saíste de casa 
para a escola ou para o jardim de infância.

Mas, para além disso, propomos-te outra saída. Simplesmente sair de casa, dar uma volta, a pé, de bicicleta, de carro. Com os pais, os avós, os irmãos ou primos,  tios, com os amigos, vizinhos, vamos todos dar uma volta.

Ilustração BoxHead Studio

E porquê hoje, dia 22 de novembro?

Porque se comemora um dia muito engraçado, o

 Dia de Dar uma Volta.

Ilustração Penelope Dullaghan

 A sério! Este dia existe mesmo!

Foi escolhido o dia 22 de novembro para esta comemoração, por se terem feito progressos relevantes para a mobilidade nesta data, ao longo da História, como a patente do motor elétrico.

Tem como objetivos apelar ao movimento e ao sentimento de liberdade.

Sair de casa, sem ser por obrigação de ir trabalhar ou estudar, ajuda a distrair a cabeça e a renovar energias. Dar um passeio até ao parque, ver o mar, ir visitar um museu, vir à biblioteca, fazer uma caminhada, passear o cão e até fazer uma viagem no branco, tudo é possível, basta dar corda à imaginação.

Ilustração Catherine Zaripo

" (...)

- Descobri uma rã no b anco.

- Oh, isso também eu vejo nos livros, mas são brancas para serem pintadas.

- Como é que foste ao branco?

- De viagem e não foi preciso pagar bilhete.

- E onde é que se apanha a viagem?

- Aqui. Não sabias que as páginas são paragens para apanhar viagens?

- Não.

- A que horas é que vem?

- Na hora H."

in, Viagem no branco de 

João Paulo Cotrim e Miguel Rocha

DA MARINHA GRANDE À VIEIRA DE LEIRIA

Esta semana a Biblioteca Municipal encheu-se de crianças para a habitual Hora do Conto. De Jardins de Infância de Marinha Grande e da Vieira de Leiria a sala infantil encheu-se com a alegria, os sorrisos e o entusiasmo de mais de 130 crianças.

MAIS UM ANO DE PROJETO

Na passada 6ª feira, as funcionárias da Biblioteca Municipal, puseram-se de novo à estrada para a entrega dos baús de livros, às escolas do 1º ciclo do ensino básico que não possuem biblioteca escolar, conforme o 

Projeto Livros em Movimento, 

pelo 8º ano consecutivo.

Para saber mais acerca do Projeto, das escolas aderentes e dos livros escolhidos

consulte aqui

NEWSLETTER novembro

VÊ + AQUI

A LER.PT [PARA TODOS]

O Charlie e a Lola, são irmãos, saídos do livro de 
Lauren Child

DESCULPA, MAS ESSE LIVRO É MEU

São crianças muito especiais, que gostam de ler e de frequentar a Biblioteca e por isso foram nossos convidados para animar a primeira sessão da Hora do Conto deste ano letivo.

A assistir vieram 40 crianças, distribuídas por duas turmas, também elas muito especiais, que frequentam o 1º ano da E. B. de Casal de Malta. A maior parte destas crianças frequentam com regularidade a Biblioteca, já desde muito pequenos, integrados nas respetivas turmas do Jardins de Infância. A Biblioteca para eles não tem segredos.

Além de nos trazerem o gosto pela leitura, partilhado por todas as outras crianças, trouxeram uma história  simples e divertida, pretexto para soltar gargalhadas e passar uma hora agradável, descontraída e bem disposta.

 

 

Esta foi a primeira de muitas, que irão decorrer na Sala Infantil da Biblioteca Municipal, para as quais estão todas as escolas do 1º ciclo do ensino básico e jardins de infância, públicos e privados, do concelho, convidados.

TESTE

Não! Não fiquem assustados. Nós não vamos fazer testes desses.
Esses são feitos na escola e os primeiros já estão quase a começar, não é verdade?

Nós só vamos fazer-te uma pergunta sobre um autor. Só isso.

Nasceu em Saurimo, Angola, em 1971. Licenciou-se em Direito e é pós-graduado em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea. Podes não conhecer, mas trata-se de um dos mais destacados autores portugueses da atualidade. Os seus livros estão traduzidos para várias línguas e já é muito conhecido em países como o Brasil, Alemanha, França e até na Croácia. É autor de vários livros, alguns já premiados, como "A máquina de fazer espanhóis", que mereceu o primeiro lugar no Grande Prémio Portugal Telecom Melhor Livro do Ano 2012. A sua escrita é variada, tendo já editado livros destinados a leitores de todas as idades e até poesia. Um dos seus livros faz parte do Plano Nacional de Leitura - PNL, estando recomendado para leitura orientada na sala de aula no 5.º ano do ensino básico. É este livro, de Valter Hugo Mãe, que te convidamos a ler.

Escrito por Valter Hugo Mãe

Ilustrado por Esgar Acelerado

Editado pela Porto Editora

"O paraíso são os outros" é uma história contada por uma menina, que observa como são os casais. Casais de pessoas e casais de animais. Uma menina a quem o amor intriga e fascina. Ao imaginar a vida dos outros, sonha com a pessoa desconhecida que um dia há-de amar. Pode até ser o Miguel ou não - há tanta gente maravilhosa!

"(...) O amor constrói. Gostarmos de alguém, mesmo quando estamos parados durante o tempo de dormir, é como fazer prédios ou cozinhar para mesas de mil lugares(...)."

“(...) Os casais formam-se para serem o paraíso. Ou assim devia ser. Há casais que vivem no inferno, mas isso está errado. Pertencer a um casal tem de ser uma coisa boa. Eu, quando for adulta e encontrar quem vou amar, quero ser feliz (...).”